Sally Hogshead debruçou-se sobre o assunto e identificou os:
Os 7 Gatilhos da Fascinação.
Segundo ela, todos nós somos naturalmente fascinantes, e devíamos ter a coragem de sermos cada vez mais nós próprios, ao invés de vez de tentarmos ser aqueles que admiramos. Porque não existe absolutamente ninguém igual a cada um de nós, e isso torna-nos únicos e valiosos, independentemente daquilo que façamos na vida.
Existem no entanto 7 características que definem algo, ou alguém, considerado fascinante. Todos nós exibimos estas 7 características mas, DUAS delas, definem aquilo que as pessoas à nossa volta consideram como sendo a nossa personalidade. Não é tudo aquilo que nos define mas, é a nossa “norma”.
Naturalmente, não somos todos fascinantes para todas as pessoas do mundo mas… somos todos fascinantes para algumas dessas pessoas.
Eis os 7 Gatilhos da Fascinação:
1º Poder – Toma controlo das situações. A confiança fascina-nos. Imagina um maestro ou um bombeiro, ou mesmo um “líder nato”. Alguém que naturalmente tenha o “à vontade” de controlar situações que para nós seriam incómodas, é algo que nos fascina.
2º Paixão – Demonstrar emoções. Mostrar que realmente nos importamos com o assunto que temos em mãos. Por questões evolutivas, todos nós estamos bastante atentos às pessoas que nos rodeiam. Conseguir que as pessoas à nossa volta, entendam o porquê da nossa paixão, e conseguir que elas se sintam como nós, é uma forma poderosa de atrair pessoas para nós, para as causas que defendemos, ou para lhes vender aquilo em que acreditamos.
3º Mistério – A curiosidade matou o gato. Mas não há nada que mate a curiosidade humana. Somos extremamente curiosos! A ideia de que existe uma questão intrigante para a qual não temos resposta… Deixa-nos loucos, tira-nos o sono, e leva-nos até a fazer coisas ridículas, ou mesmo, dignas dum filme épico.
4º Prestígio – O prestígio fascina-nos porque é algo que nós desejamos ter. E desejamo-lo porque a sua característica mais intrínseca, é a de ser algo que não está ao alcance de todas as pessoas. E sabemos que nos pode dar uma aura de poder, autoridade, influência e, como consequência, ajuda-nos a abrir portas para tudo aquilo que queiramos na vida. Em última análise, dá-nos liberdade.
Ou seja, é uma qualidade rara. E como todas as coisas boas que são raras, é apetecível. E por isso ficamos fascinados com aquelas pessoas que possuem esta qualidade.
5º Alerta – Esta é uma característica essencial para a sobrevivência de qualquer pessoa ou qualquer animal. Mas enquanto humanos, respeitamos e admiramos aqueles que, no momento certo, são capazes de nos transmitir um sentimento de urgência e de nos dizer porque é que é importante prestar atenção AGORA. Saber o que fazer no momento certo é fundamental para sobrevivermos. É por isso que, jornalistas, políticos e vendedores passam a vida em estado de alerta ou a chamar a atenção para situações “alarmantes”. O medo “vende”. O problema é que se gritarmos “LOBO!!” a toda a hora, é provável que já ninguém nos ouça quando realmente tivermos de fugir. Ser capaz transmitir um estado de alerta é importante e fascinante, mas recomendam-se doses moderadas.
6º Desvios da Norma – Aqui vivem os inovadores, os esquisitos, os loucos e os fora de série. Esta gente não é “normal”. Mas o que é, ser normal?! A verdade é que ninguém sabe. Mas aquilo que todos sabem, é que existem aqueles que são normais e “os que não são normais”. E aqui reside um mundo de possibilidades. Quer seja um visionário como o Elon Musk, um génio como Albert Einstein, ou um “louco” com papel de alumínio enrolado na cabeça a gritar na rua “Eles vêm aí!!”, é inevitável que nos sintamos fascinados por essa sua qualidade única. E todos nós temos essa qualidade em nós. É aquela pequena faísca de originalidade ou perspectiva única com que interpretamos o mundo à nossa volta. Sabes qual é a tua?
7º Confiança – Eu costumo dizer que a confiança não se ganha, perde-se! Mas a verdade é que a confiança é como uma escultura que se vai esculpindo ao longo da vida. Robert Cialdini, no seu livro “Influência”, chamou-lhe “Consistência”. Quando alguém age em conformidade com as coisas que diz, dá-nos a sensação de ser alguém honesto, honrado, e digno da nossa confiança. E poder confiar em alguém que consistentemente, ao longo de anos, sempre demonstrou ter o maior interesse em nos proteger e ajudar, deixa-nos absolutamente fascinados por essa pessoa.
E pronto! São estas as 7 características que nos deixam fascinados. :)
E tu, és fascinante?
Ou conheces alguém que o seja?
Qual destas qualidades essa pessoa revela naturalmente?
Conta-me tudo! ;)
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Segundo ela, todos nós somos naturalmente fascinantes, e devíamos ter a coragem de sermos cada vez mais nós próprios, ao invés de vez de tentarmos ser aqueles que admiramos. Porque não existe absolutamente ninguém igual a cada um de nós, e isso torna-nos únicos e valiosos, independentemente daquilo que façamos na vida.
Existem no entanto 7 características que definem algo, ou alguém, considerado fascinante. Todos nós exibimos estas 7 características mas, DUAS delas, definem aquilo que as pessoas à nossa volta consideram como sendo a nossa personalidade. Não é tudo aquilo que nos define mas, é a nossa “norma”.
Naturalmente, não somos todos fascinantes para todas as pessoas do mundo mas… somos todos fascinantes para algumas dessas pessoas.
Eis os 7 Gatilhos da Fascinação:
1º Poder – Toma controlo das situações. A confiança fascina-nos. Imagina um maestro ou um bombeiro, ou mesmo um “líder nato”. Alguém que naturalmente tenha o “à vontade” de controlar situações que para nós seriam incómodas, é algo que nos fascina.
2º Paixão – Demonstrar emoções. Mostrar que realmente nos importamos com o assunto que temos em mãos. Por questões evolutivas, todos nós estamos bastante atentos às pessoas que nos rodeiam. Conseguir que as pessoas à nossa volta, entendam o porquê da nossa paixão, e conseguir que elas se sintam como nós, é uma forma poderosa de atrair pessoas para nós, para as causas que defendemos, ou para lhes vender aquilo em que acreditamos.
3º Mistério – A curiosidade matou o gato. Mas não há nada que mate a curiosidade humana. Somos extremamente curiosos! A ideia de que existe uma questão intrigante para a qual não temos resposta… Deixa-nos loucos, tira-nos o sono, e leva-nos até a fazer coisas ridículas, ou mesmo, dignas dum filme épico.
4º Prestígio – O prestígio fascina-nos porque é algo que nós desejamos ter. E desejamo-lo porque a sua característica mais intrínseca, é a de ser algo que não está ao alcance de todas as pessoas. E sabemos que nos pode dar uma aura de poder, autoridade, influência e, como consequência, ajuda-nos a abrir portas para tudo aquilo que queiramos na vida. Em última análise, dá-nos liberdade.
Ou seja, é uma qualidade rara. E como todas as coisas boas que são raras, é apetecível. E por isso ficamos fascinados com aquelas pessoas que possuem esta qualidade.
5º Alerta – Esta é uma característica essencial para a sobrevivência de qualquer pessoa ou qualquer animal. Mas enquanto humanos, respeitamos e admiramos aqueles que, no momento certo, são capazes de nos transmitir um sentimento de urgência e de nos dizer porque é que é importante prestar atenção AGORA. Saber o que fazer no momento certo é fundamental para sobrevivermos. É por isso que, jornalistas, políticos e vendedores passam a vida em estado de alerta ou a chamar a atenção para situações “alarmantes”. O medo “vende”. O problema é que se gritarmos “LOBO!!” a toda a hora, é provável que já ninguém nos ouça quando realmente tivermos de fugir. Ser capaz transmitir um estado de alerta é importante e fascinante, mas recomendam-se doses moderadas.
6º Desvios da Norma – Aqui vivem os inovadores, os esquisitos, os loucos e os fora de série. Esta gente não é “normal”. Mas o que é, ser normal?! A verdade é que ninguém sabe. Mas aquilo que todos sabem, é que existem aqueles que são normais e “os que não são normais”. E aqui reside um mundo de possibilidades. Quer seja um visionário como o Elon Musk, um génio como Albert Einstein, ou um “louco” com papel de alumínio enrolado na cabeça a gritar na rua “Eles vêm aí!!”, é inevitável que nos sintamos fascinados por essa sua qualidade única. E todos nós temos essa qualidade em nós. É aquela pequena faísca de originalidade ou perspectiva única com que interpretamos o mundo à nossa volta. Sabes qual é a tua?
7º Confiança – Eu costumo dizer que a confiança não se ganha, perde-se! Mas a verdade é que a confiança é como uma escultura que se vai esculpindo ao longo da vida. Robert Cialdini, no seu livro “Influência”, chamou-lhe “Consistência”. Quando alguém age em conformidade com as coisas que diz, dá-nos a sensação de ser alguém honesto, honrado, e digno da nossa confiança. E poder confiar em alguém que consistentemente, ao longo de anos, sempre demonstrou ter o maior interesse em nos proteger e ajudar, deixa-nos absolutamente fascinados por essa pessoa.
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